Altos funcionários das Nações Unidas saudaram na terça-feira (12) a abertura de um corredor marítimo a partir do Chipre para fornecer ajuda adicional à Faixa de Gaza, mas disseram que não poderia substituir a entrega de assistência humanitária por via terrestre.
“Para a prestação de ajuda em grande escala, não há nenhum substituto significativo para as muitas rotas terrestres e pontos de entrada de Israel para Gaza. As rotas terrestres do Egito, de Rafah em particular, e da Jordânia também continuam a ser essenciais para o esforço humanitário global”, afirmou a coordenadora do Programa Humanitário e de Reconstrução para Gaza da ONU, Sigrid Kaag, e Diretor Executivo do Escritório das Nações Unidas para Serviços de Projetos (UNOPS), Jorge Moreira da Silva.
“O corredor marítimo traz, no entanto, a adição necessária e faz parte de uma resposta humanitária sustentada para fornecer ajuda tão eficaz quanto possível através de todas as rotas possíveis”, afirmaram.
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